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A arte de se relacionar

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A Morte é a décima terceira carta dos Arcanos M A Morte é a décima terceira carta dos Arcanos Maiores do tarot.
Os temas chaves dessa carta são: Mudanças repentinas, transformações, renovação, términos ou cortes em todos aspectos, pode ser fim de um relacionamento, perda de emprego, fim de sociedade ou parceria. O fim de ciclo, mudança de entendimento, busca por algo novo, revelações.

Uma das cartas mais temidas do Tarot é, ao mesmo tempo, uma das mais belas e importantes em nossos processos espirituais.
A Morte no Tarot não significa que você ou alguém amado irá morrer. 
Bem, na verdade todos iremos morrer algum dia e é mais ou menos essa a raiz da mensagem que essa carta misteriosa guarda.

Digamos que todo mundo encara, em vários momentos da vida, a ideia de que a morte implacável irá chegar. 
Essa reflexão é chamada, tradicionalmente, de memento mori, e pode mudar totalmente os rumos da vida de alguém.
Pode parecer estranho, mas é justamente a nossa relação com a morte que determina a forma como vivemos a vida.

É por isso que essa carta no Tarot significa essencialmente transformação, metamorfose ou qualquer processo em que algo tem de morrer para deixar nascer uma outra coisa.
No sábado, dia 21 de maio, o Teser juntas realiza No sábado, dia 21 de maio, o Teser juntas realiza um encontro para nutrir o feminino, expressar, celebrar, curar, inspirar. Um dos eixos do nosso encontro será vias de colocar limites para ter tempo. Tempo de pausa, tempo de autocuidado, tempo de realizar nossos sonhos. 

Para quem: para todas as mulheres que querem estar em Círculo, tanto iniciantes quanto iniciadas. 

Como❓  Via zoom, das 10 às 11h15. 

Acolhedor, prático, vivencial! 

📍O encontro será facilitado por Maria Soledad 

👉🏼 Investimento R$60 reais / Pix CPF 14986739883 

Para participar, enviar comprovante do pix para este WhatsApp (19 984004864) ou por mail contato@teserjuntas.com ou por direct 

A cada mês um encontro, uma surpresa! Esperamos vocês!
[Continuação] Como estava a Lua no momento em qu [Continuação] Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual sua relação com a mãe?

Hoje, assim como antigamente, muitas mulheres voltaram a se guiar pela lua: para se reconectarem com seu sangue e seus ciclos naturais, para compreenderem em que fase da vida estão. E ao olharmos como a lua estava no céu no momento no qual nascemos, de acordo com a visão astrológica, podemos tambem ter um importante compreensão sobre nosso padrão emocional e sobre nossa relação com a maternidade. A lua nos da nosso signo lunar, que forma uma unidade com o signo solar, mais conhecido que o lunar, pois vivemos em uma cultura patriarcal que desvaloriza o mundo interno e sensível. 

A lua é o princípio feminino, correspondente a ânima pela visão junguiana, representa nossa infância assim como nossa criança interior, nossa menina; e da mesma maneira tem o aspecto maternal, expressa a  forma na qual vivemos, percebemos,  nossa mãe na primeira infância, assim como a mãe que nos tornaremos - seja mães no sentido de nutrir algo que está sob nossa criação ou autoria, seja mães de filhos biológicos. A lua é responsável também pela nossa qualidade receptiva, imaginação, sensibilidade. 

Nas imagens acima fizemos uma montagem representando em artes e poemas o feminino refletido em cada posicionamento da lua. Se você tem uma astrólog@ que te acompanha e já sabe seu signo lunar, escreve nos comentários onde está a sua lua para irmos encontrando aqui as irmãs de lua ❤️ para quem não sabe, faremos a leitura para as 5 primeiras mulheres que nos solicitarem nos comentários e compartilharem esse post 🌹
Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual su Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual sua relação com a mãe?

Hoje, assim como antigamente, muitas mulheres voltaram a se guiar pela lua: para se reconectarem com seu sangue e seus ciclos naturais, para compreenderem em que fase da vida estão. E ao olharmos como a lua estava no céu no momento no qual nascemos, de acordo com a visão astrológica, podemos tambem ter um importante compreensão sobre nosso padrão emocional e sobre nossa relação com a maternidade. A lua nos da nosso signo lunar, que forma uma unidade com o signo solar, mais conhecido que o lunar, pois vivemos em uma cultura patriarcal que desvaloriza o mundo interno e sensível. 

A lua é o princípio feminino, correspondente a ânima pela visão junguiana, representa nossa infância assim como nossa criança interior, nossa menina; e da mesma maneira tem o aspecto maternal, expressa a  forma na qual vivemos, percebemos,  nossa mãe na primeira infância, assim como a mãe que nos tornaremos - seja mães no sentido de nutrir algo que está sob nossa criação ou autoria, seja mães de filhos biológicos. A lua é responsável também pela nossa qualidade receptiva, imaginação, sensibilidade. 

Nas imagens acima fizemos uma montagem representando em artes e poemas o feminino refletido em cada posicionamento da lua. Se você tem uma astrólog@ que te acompanha e já sabe seu signo lunar, escreve nos comentários onde está a sua lua para irmos encontrando aqui as irmãs de lua ❤️ para quem não sabe, faremos a leitura para as 5 primeiras mulheres que nos solicitarem nos comentários e compartilharem esse post 🌹
Maio no hemisfério norte é o mês da plenitude d Maio no hemisfério norte é o mês da plenitude da primavera, a vida volta, bela, fértil e por isso, feminina. Associada à Deusa em inúmeras tradições. Por isso, no cristianismo, onde a antiga Deusa das tradições ditas “pagãs” sobreviveu se fundindo na imagem da virgem, se celebra o mês de Maria, o mês Mariano.

 Maria, representante da mãe divina, assim como Isis, Iemanjá, Demeter, Pachamama e tantas outras Deusas que expressam este aspecto extraordinário do feminino: abundância, fertilidade e maternidade. Mês no qual se celebra o Dia das Mães. Mês escolhido pelos noivos para o casamento. Mês da lua de Wesak, que marca nascimento, iluminação e morte de Buda. Maio, um mês muito especial .... 
Compartilhamos com vocês algumas  visões de Maria.
Autoestima é um assunto muito importante para hom Autoestima é um assunto muito importante para homens e mulheres, mas sobretudo para as mulheres, bombardeadas de exigências. 

A autoestima é fonte de segurança, é fonte de felicidade. 

Não a estima inflacionada, mas aquela real, de se gostar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, nos erros e nos acertos... por que disso se trata a auto estima. 

Não em ser perfeita, mas em apreciar, aceitar a si mesma, assim como somos, a cada momento. 

E não como seremos no futuro, quando formos mais magras, ou mais gordas. 

Quando tivermos mais êxito profissional, quando formos mais serenas ou mais ativas, quando tivermos parado de comer bobagem, quando... e assim infinitos “quando” para postergar o simples ato de se querer bem.

#teserjuntas #autoestima #quererbemfazbem
A oração atravessa os tempos Ela se faz da repet A oração atravessa os tempos
Ela se faz da repetição de palavras, que acalmam a mente
Que conectam com outras pessoas, que também oram
Que pronunciam, decretam, uma realidade, na qual o bem maior se realiza
A oração, corretamente, se faz no nível do coração, em estado de amor e gratidão por sermos parte de um universo grandioso,
Em estado de aprendiz, que sabe que há muitos mistérios que desconhece
Em estado de entrega, onde não se trata de barganhar nem de pedir presentes a um Deus - Papai Noel, como muitas pessoas foram ensinadas a viver a espiritualidade e que por isso se decepcionam. Deus com cara de Papai Noel, que nos dá presentes quando somos bonzinhos, com certeza, não nos abre a porta da espiritualidade, nem da fé.
Na oração nos dirigimos à totalidade, que alguns chamam de Tao, outros de Grande Espírito, outros de Bem Amado, outros de Brahma, outros de Javé ... a maioria deles nomes para não nomear o inominável, para não personalizar, mas reconhecer aquela presença que transcende a compreensão humana e só pode ser pressentido.

Qual é tua experiência com a oração?
Tem alguma oração preferida?
Que menina desta geração não percebe o moviment Que menina desta geração não percebe o movimento das mulheres em busca de igualdade de gênero e de espaço social? No livro "O mito da beleza", Naomi Wolf mostra alguns dados do Instituto Humphrey de Questões Públicas, que expõem a atual realidade social da mulher. 

E cada vez mais, nós mulheres temos compreendido que para ocupar espaços que antes eram ocupados somente por homens, não precisamos atuar como eles ou copiá-los - como se estes espaços fossem destinados exclusivamente aos homens e para ocupá-los precisássemos nos violar, masculinizando-nos. 

A compreensão profunda do feminino (e cada vez mais mulheres a alcança) tem mostrado que nossas qualidades e valores não são inferiores, e por isso não precisam ser negados por nós mesmas ou suprimidos (desde a menstruação à valores como colaboração no lugar de competição, o relacional no lugar do produtivo). 

Não somente isso: fica cada vez mais nítido que o feminino é inclusive essencial para o equilíbrio do mundo (e o mundo compreende: homens, mulheres, natureza, ecossistema como um todo). 

Por isso, temos buscado ocupar espaços COMO MULHERES, com toda a nossa potência e força feminina, nossas qualidades, nossas nuances, nossa força e nossa vulnerabilidade. 

E este é um grande salto, de liberdade e de transformação nos níveis micro e macro. 

E você? Como tem se permitido ser mulher neste mundo? Como quer se permitir?

#teserjuntas #sagradofeminino #femininoconsciente #permitase #ressignificar
Medo: pode ser um companheiro, uma função import Medo: pode ser um companheiro, uma função importante que nos avisa sobre os perigos. Mas também pode nos tirar toda a energia, nos imobilizar, nos enfraquecer. Para lidarmos com o medo temos vários recursos .
 
Uivar como a mulher selvagem, ou seja, expressar, gritar, cantar, nosso medo. Correr, dançar, movimentar nosso corpo, sentindo a sua força, expulsando de nós esse tremor dos ossos .
 
Podemos nos sentar e observar, como o yogi, ou seja, ao ver o medo, como ele é, seu tamanho, seu lugar no corpo, o que ele faz, o medo se torna um objeto e nós não somos mais um com ele .
 
Podemos nos apoiar na sabedoria e na fé, assim como os taoístas. Ou seja, investigar a realidade desse medo, através do conhecimento (não fake News), e termos fé, que significa compreender que tudo que acontece está dentro de um plano maior, e que tudo está no seu lugar .
Podemos ainda criar com nosso medo, pintar, escrever. Podemos participar de grupos, círculos, para falar dos nossos medos. Podemos pedir ajuda, das amigas bruxas, curadoras, ou de terapeutas .
 
Como você tem lidado com os seus medos? .

Por Soledad Domec
Estamos, nesta semana nos preparando para uma ecli Estamos, nesta semana nos preparando para uma eclipse solar, a primeira do ano! 

Ela acontece no sábado, dia 30 às 17h28, no eixo touro-escorpião. 

Signos solares e lunares (onde se encontra sua lua)  mais afetados por ela, assim como para quem os tem no ascendente. Vamos nos preparar desde já? 

As eclipses solares tem maior impacto em questões mundiais, onde podemos ver agravamentos de conflitos, acidentes naturais ou não. 

Mas também nos afetam e no eixo touro - escorpião põem em questão a segurança material, os apegos, a sexualidade. 

Touro às vezes esotericamente é chamado de porta do inferno, pois no aspecto negativo leva a apegos, causa de todas as dores, e escorpião a porta do paraiso, por que no aspecto mais transcendente nos liberta de todos os apegos. 

Como você está se sentindo esta semana?

#teserjuntas #eclipsesolar
"Uma mulher forte é aquela que sente profundament "Uma mulher forte é aquela que sente profundamente, e ama intensamente. 

Uma mulher forte é tanto suave como poderosa, ela é prática e espiritual. 

Uma mulher forte na essência é um presente para o mundo" Ritu Ghatourey
A mulher é a mestra em relações. Faz parte do s A mulher é a mestra em relações. Faz parte do seu legado, viver coletivamente, sensível ao outro. 

Nas relações encontra grande realização, mas também grandes dores. Sobretudo na relação com um parceiro (a). Esta grande arte, de se relacionar, sem um olhar consciente, sem um espaço na nossa educação, não dá os frutos doces que poderia dar. 

Ainda mais com a enorme quantidade de mudanças que houve nas últimas décadas. Há pouco tempo o casamento, para a vida toda, era o caminho de todos. Amor, paixão, afinidade, propósito, não eram temas. Construir a família, estabilidade e sobrevivência sim. 

Com as mudanças tanto mulheres quanto homens, estão desorientados. 
E poderíamos falar deles. Mas nosso curso é para as mulheres, para nós que conquistamos cada vez mais êxito e autonomia em muitos espaços — no campo profissional, na maternidade, na vida pessoal— mas que nem sempre temos encontrado realização nos relacionamentos, ou até encontramos, mas muitas de nós sabe, pressente, que há mais a se realizar. 

Decidimos abrir este curso para ampliar o despertar do feminino da relação consigo mesma, para também a relação com o outro. Como quem tece com delicadeza uma renda, possibilitando que as mulheres relembrem, em meio a este momento de tanta dualidade no qual vivemos, que podem ser gentis e companheiras com o parceiro ou a parceira, sem por isso serem submissas. 

Que podem ser fortes, sem por isso serem duras, ou rígidas. Que podem ser reais, sem por isso serem julgadas. Que podem ser próximas, sem por isso perderem a individualidade. Que podem amar e serem amadas, honrar e serem honradas.

* Trecho do Curso: A arte de se relacionar. Através do link na bio, você terá mais informações e pode fazer sua inscrição. O curso é on-line.
“Fico perplexa com o fato de as mulheres hoje em “Fico perplexa com o fato de as mulheres hoje em dia chorarem tão pouco e, quando o fazem procuram justificativas. 

Fico preocupada quando a vergonha ou desábito começam a eliminar uma função natural. 

Ser uma árvore florida e estar cheia de seiva é essencial, se não você pode se quebrar. Chorar faz bem, e é certo. 

Chorar não cura o dilema, mas permite que o processo continue em vez de entrar em colapso” 
- Clarissa Pinkola .
A Formação TeSer do Feminino se dirige a facilit A Formação TeSer do Feminino se dirige a facilitadoras de grupos de mulheres, terapeutas, profissionais que trabalham ou desejam trabalhar com equipes, temas ou público feminino, assim como para mulheres que, por motivos pessoais, querem aprofundar e ampliar seu conhecimento do universo feminino. 
 
A Formação no nível interno, se dá como um processo de reconexão com o próprio feminino, saudável e pleno, através de vivências, conhecimentos ancestrais e atuais, técnicas terapêuticas, práticas taoístas, trabalho em grupo e individual. .
 
A Formação no nível prático, lhe dá o treinamento, na forma de ferramentas teóricas e dinâmicas, para que possa facilitar círculos de mulheres, assim como estimular e acompanhar suas clientes, alunas, pacientes, ou comunidade com conhecimentos e práticas sólidas que levam a um feminino equilibrado e empoderado. .
 
TECENDO JUNTAS UM MUNDO MAIS FEMININO .

A próxima turma será em setembro, e você pode fazer sua inscrição através do link que está na bio.
Muitas são as bruxas que ocupam nosso imaginário Muitas são as bruxas que ocupam nosso imaginário, começando pelas bruxas feias e malvadas da nossa infância,
que depois descobrimos serem na verdade mulheres sábias, cujo papel, nos contos, era de ajudar a donzela (a menina) a virar mulher.

Existem ainda as bruxas que foram queimadas na inquisição, justamente por serem sábias, por terem liderança e conhecimentos que apoiavam as pessoas: parteiras e curandeiras. Ou, “pior” ainda, mulheres com algum grau de liberdade e mulheres que ainda praticavam a antiga forma da religiao, a religiao da vida, que está conectada com o corpo e a natureza com beleza e sem a ideia de pecado.

Temos na modernidade as novas bruxas, descritas tão bem por Jean Shinoda Bolen, aquelas que entre outras coisas confiam nos pressentimentos, meditam a sua maneira, defendem com firmeza o seu propósito e não se queixam, mas riem.
.
E mais ainda, todas nós descobrimos bruxas, na nossa lua nova, com os arquétipos lunares. Como tem sido divulgado ao ocidente com maestria nos últimos anos Miranda Gray, Na lua nova, o período menstrual quando sangramos, voltamos para nossa caverna, nos recolhemos e ficamos selvagens, indomadas. Todo o verniz social vai desmanchando, falamos o que pensamos, subvertemos a ordem, assim como quando chega a lua nova definitiva, depois da menopausa e podemos ser essas velhas maravilhosas que fazem e dizem o que bem entendem. E sabem que a vida é uma grande brincadeira!

Texto: Maria Soledad
"A Dança morava numa clareira do bosque . Tinha u "A Dança morava numa clareira do bosque . Tinha um corpo bonito e forte, com membros longos e flexíveis. 

A sua grande paixão era movimentar-se junto com tudo que a rodeava. Passava o dia inteiro atrás dos bichos do mato imitando o seu andar, deslizava como a água do riacho, tremia como as folhas das árvores, sabia cair suavemente como a chuva, podia pular alto e longe imitando o vôo dos pássaros, só não sabia movimentar-se como o vento porque não podia vê-lo.

 Ela correu e correu atrás das passageiras, enfrentou um furacão, ficou à espreita das brisas gentis do entardecer, mas não conseguiu nada. 

Com o tempo isto chegou a ser uma obsessão: todos os outros movimentos eram bonitos, mas ela queria dançar aquilo que não se vê e, por isso, estava quieta e triste no dia em que a música a encontrou.

 A Música que não tinha corpo, morava numa rajada de vento que a levava para onde queria, já que conhecia o segredo do movimento do ar. 

O seu maior sonho era ter um corpo de verdade para poder andar sobre a terra e tocar as coisas.

 Quando viu a dança ficou apaixonada por ela. Mandou parar o vento e perguntou-lhe quem era e o que fazia. 

A Dança encantada com essa voz que lhe falava do nada , mostrou-lhe o que sabia fazer: imitou uma onça, fez um passarinho no seu primeiro voo e por último caiu como uma folha desprendida de uma árvore.

 A Música, cada vez mais admirada, perguntou-lhe como tendo essa qualidade podia estar tão triste, então ouviu a história das fracassadas tentativas da Dança de andar como o vento e de imitar o movimento do que não se vê.

 Nesse momento, a Música teve uma ideia magnífica e fez uma proposta à Dança
 ...Ela lhe ensinaria o segredo do movimento do ar e em troca a Dança lhe emprestaria o seu corpo para viver e poder fazer aquilo que tanto queria.

 A Dança aceitou encantada e nesse instante a Música entrou como uma brisa suave nos buraquinhos dos ouvidos da Dança e aí ficou a viver.

 Desde então, a Dança e a Música moram juntas e ninguém conseguiu separá-las."

 Livro: Danças Sequenciais
 Almira Rocha
Existem frases que quando repetimos funcionam como Existem frases que quando repetimos funcionam como remédios homeopáticos, elas vão reverberando na nossa psique, nos curando. A frase curativa que sugerimos que você faça, começando hoje, é:
“Aquilo que faço é suficiente”
 
E ainda, para fortalecer o tratamento:
“Sou amada pelo que sou, não pelo que faço. Mesmo que não faça nada, ainda assim sou amada”
 
Elas são poderosos remédios. Escreva-as na sua agenda, cole ao lado da sua mesa de trabalho, ponha perto da cama para que seja a primeira coisa que lê quando acorda e quando se deita.

Trecho do Curso “Despertar do Feminino - através do link na bio, você pode fazer sua inscrição. O curso é on-line e o início é imediato.
No processo de reconexão com o feminino, é muito No processo de reconexão com o feminino, é muito saudável que hábitos e frases naturalizadas em um mundo patriarcal sejam ressignificadas - e com um olhar mais consciente nos damos conta de que muitas delas já não cabem mais. Como: "ela está se sentindo" ou "está se achando", ditos geralmente como uma crítica. 

Crescemos acreditando que não podemos gostar de nós mesmas, confiar em nós mesmas, que é errado ter auto estima elevada e auto confiança. 

E esta crença nos enfraquece, e nos coloca sempre em busca de algo que está fora: talvez uma correção no meu corpo, uma roupa, um relacionamento, um título, me façam melhorar. 

Assim nunca somos suficientes por QUEM somos e como somos. O "se sentindo" apontado como algo errado, nos mostra também, como o sentir foi colocado em um lugar inferior ou perigoso, em nossa cultura. 

Mas isso está mudando, nós mulheres estamos nos deparando cada vez mais com uma grande realidade: o sentir nos põe em contato com nossa verdade interna, com nossa intuição, e por isso, nos empodera. 

Estamos cada vez mais parando para sentir: nossos corpos, nossas vidas, nossos instintos, nossas emoções, o que nos atravessa. 

Estamos desacelerando e voltando para dentro, sentindo a nós mesmas. E quando nos sentimos: estamos em casa. Quando nos sentimos, somos incapazes de permanecer em situações que nos violem, sabemos o caminho a seguir, nos conhecemos. 

Quando nos sentimos: nos amamos. Sentir é seguro. Você já se sentiu hoje? 

Marque nos comentários uma amiga, irmã, que você ama, e que se sente!!! Porque ela entendeu tudo!
Pelo ritmo no qual temos vivido, no qual muitas de Pelo ritmo no qual temos vivido, no qual muitas de nós se vê desconectada do corpo e emoções, sem contato com os saberes mais elevados e com o mundo sutil: muitas de nós tem experimentado uma sensação de falta, carência, hipersensibilidade que se transforma em dor, angústias, medos.

Vamos lembrar, sempre que possível, de cuidar de nós mesmas e umas das outras, lembrando umas às outras sobre uma via de viver mais feminina, íntegra, saudável e sagrada.

#teserjuntas #sagradofeminino #femininoconsciente
Um dia nos disseram Para tirar os pés da terra Um dia nos disseram
 
Para tirar os pés da terra e naquele momento perdíamos o chão
 
Um dia nos esconderam, os nossos próprios segredos, guardados em ervas e estrelas, para nos confundir
 
Um dia nos cobriram, de roupas, medos, pecados e defeitos, para nos enfraquecer
 
Um dia nos contaram, que a jornada interna era um conto e o final feliz dos contos era a realidade
 
Um dia atravessaram nosso mundo de irmandade, plantando rivalidade e nos tornando inseguras, imaturas
 
Um dia se perderam, depois de nos ter perdido, entenderam o colo, sangre e seio como mapa para o retorno de onde não queriam ter saído
 
A ternura desmedida
 
O perfume do mistério
 
A graça, a doação, a devoção.
 
E hoje retornamos, com força e sutileza
 
Relembrando a doçura do que se tornava amargo
 
Trazendo a beleza, do selvagem e da presença
 
Orando para a terra - não apenas para o céu; reverenciando a linhagem, revivendo a fé; retirando o véu
 
Revirando os valores, quebrando os padrões, destruindo os egos e devolvendo a vida, o amor e a sabedoria, ao seu lugar de honra . 
Por @tassia_felix 

Em setembro, teremos nova turma da  Formação TeSer do Feminino - Formação direcionada à mulheres que trabalham ou desejam trabalhar com grupos de mulheres. 
Para mais informações, link na bio.

#teserjuntas #formaçãoteserdofeminino #femininoconsciente #sagradofeminino
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A Morte é a décima terceira carta dos Arcanos M A Morte é a décima terceira carta dos Arcanos Maiores do tarot.
Os temas chaves dessa carta são: Mudanças repentinas, transformações, renovação, términos ou cortes em todos aspectos, pode ser fim de um relacionamento, perda de emprego, fim de sociedade ou parceria. O fim de ciclo, mudança de entendimento, busca por algo novo, revelações.

Uma das cartas mais temidas do Tarot é, ao mesmo tempo, uma das mais belas e importantes em nossos processos espirituais.
A Morte no Tarot não significa que você ou alguém amado irá morrer. 
Bem, na verdade todos iremos morrer algum dia e é mais ou menos essa a raiz da mensagem que essa carta misteriosa guarda.

Digamos que todo mundo encara, em vários momentos da vida, a ideia de que a morte implacável irá chegar. 
Essa reflexão é chamada, tradicionalmente, de memento mori, e pode mudar totalmente os rumos da vida de alguém.
Pode parecer estranho, mas é justamente a nossa relação com a morte que determina a forma como vivemos a vida.

É por isso que essa carta no Tarot significa essencialmente transformação, metamorfose ou qualquer processo em que algo tem de morrer para deixar nascer uma outra coisa.
No sábado, dia 21 de maio, o Teser juntas realiza No sábado, dia 21 de maio, o Teser juntas realiza um encontro para nutrir o feminino, expressar, celebrar, curar, inspirar. Um dos eixos do nosso encontro será vias de colocar limites para ter tempo. Tempo de pausa, tempo de autocuidado, tempo de realizar nossos sonhos. 

Para quem: para todas as mulheres que querem estar em Círculo, tanto iniciantes quanto iniciadas. 

Como❓  Via zoom, das 10 às 11h15. 

Acolhedor, prático, vivencial! 

📍O encontro será facilitado por Maria Soledad 

👉🏼 Investimento R$60 reais / Pix CPF 14986739883 

Para participar, enviar comprovante do pix para este WhatsApp (19 984004864) ou por mail contato@teserjuntas.com ou por direct 

A cada mês um encontro, uma surpresa! Esperamos vocês!
[Continuação] Como estava a Lua no momento em qu [Continuação] Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual sua relação com a mãe?

Hoje, assim como antigamente, muitas mulheres voltaram a se guiar pela lua: para se reconectarem com seu sangue e seus ciclos naturais, para compreenderem em que fase da vida estão. E ao olharmos como a lua estava no céu no momento no qual nascemos, de acordo com a visão astrológica, podemos tambem ter um importante compreensão sobre nosso padrão emocional e sobre nossa relação com a maternidade. A lua nos da nosso signo lunar, que forma uma unidade com o signo solar, mais conhecido que o lunar, pois vivemos em uma cultura patriarcal que desvaloriza o mundo interno e sensível. 

A lua é o princípio feminino, correspondente a ânima pela visão junguiana, representa nossa infância assim como nossa criança interior, nossa menina; e da mesma maneira tem o aspecto maternal, expressa a  forma na qual vivemos, percebemos,  nossa mãe na primeira infância, assim como a mãe que nos tornaremos - seja mães no sentido de nutrir algo que está sob nossa criação ou autoria, seja mães de filhos biológicos. A lua é responsável também pela nossa qualidade receptiva, imaginação, sensibilidade. 

Nas imagens acima fizemos uma montagem representando em artes e poemas o feminino refletido em cada posicionamento da lua. Se você tem uma astrólog@ que te acompanha e já sabe seu signo lunar, escreve nos comentários onde está a sua lua para irmos encontrando aqui as irmãs de lua ❤️ para quem não sabe, faremos a leitura para as 5 primeiras mulheres que nos solicitarem nos comentários e compartilharem esse post 🌹
Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual su Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual sua relação com a mãe?

Hoje, assim como antigamente, muitas mulheres voltaram a se guiar pela lua: para se reconectarem com seu sangue e seus ciclos naturais, para compreenderem em que fase da vida estão. E ao olharmos como a lua estava no céu no momento no qual nascemos, de acordo com a visão astrológica, podemos tambem ter um importante compreensão sobre nosso padrão emocional e sobre nossa relação com a maternidade. A lua nos da nosso signo lunar, que forma uma unidade com o signo solar, mais conhecido que o lunar, pois vivemos em uma cultura patriarcal que desvaloriza o mundo interno e sensível. 

A lua é o princípio feminino, correspondente a ânima pela visão junguiana, representa nossa infância assim como nossa criança interior, nossa menina; e da mesma maneira tem o aspecto maternal, expressa a  forma na qual vivemos, percebemos,  nossa mãe na primeira infância, assim como a mãe que nos tornaremos - seja mães no sentido de nutrir algo que está sob nossa criação ou autoria, seja mães de filhos biológicos. A lua é responsável também pela nossa qualidade receptiva, imaginação, sensibilidade. 

Nas imagens acima fizemos uma montagem representando em artes e poemas o feminino refletido em cada posicionamento da lua. Se você tem uma astrólog@ que te acompanha e já sabe seu signo lunar, escreve nos comentários onde está a sua lua para irmos encontrando aqui as irmãs de lua ❤️ para quem não sabe, faremos a leitura para as 5 primeiras mulheres que nos solicitarem nos comentários e compartilharem esse post 🌹
Maio no hemisfério norte é o mês da plenitude d Maio no hemisfério norte é o mês da plenitude da primavera, a vida volta, bela, fértil e por isso, feminina. Associada à Deusa em inúmeras tradições. Por isso, no cristianismo, onde a antiga Deusa das tradições ditas “pagãs” sobreviveu se fundindo na imagem da virgem, se celebra o mês de Maria, o mês Mariano.

 Maria, representante da mãe divina, assim como Isis, Iemanjá, Demeter, Pachamama e tantas outras Deusas que expressam este aspecto extraordinário do feminino: abundância, fertilidade e maternidade. Mês no qual se celebra o Dia das Mães. Mês escolhido pelos noivos para o casamento. Mês da lua de Wesak, que marca nascimento, iluminação e morte de Buda. Maio, um mês muito especial .... 
Compartilhamos com vocês algumas  visões de Maria.
Autoestima é um assunto muito importante para hom Autoestima é um assunto muito importante para homens e mulheres, mas sobretudo para as mulheres, bombardeadas de exigências. 

A autoestima é fonte de segurança, é fonte de felicidade. 

Não a estima inflacionada, mas aquela real, de se gostar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, nos erros e nos acertos... por que disso se trata a auto estima. 

Não em ser perfeita, mas em apreciar, aceitar a si mesma, assim como somos, a cada momento. 

E não como seremos no futuro, quando formos mais magras, ou mais gordas. 

Quando tivermos mais êxito profissional, quando formos mais serenas ou mais ativas, quando tivermos parado de comer bobagem, quando... e assim infinitos “quando” para postergar o simples ato de se querer bem.

#teserjuntas #autoestima #quererbemfazbem
A oração atravessa os tempos Ela se faz da repet A oração atravessa os tempos
Ela se faz da repetição de palavras, que acalmam a mente
Que conectam com outras pessoas, que também oram
Que pronunciam, decretam, uma realidade, na qual o bem maior se realiza
A oração, corretamente, se faz no nível do coração, em estado de amor e gratidão por sermos parte de um universo grandioso,
Em estado de aprendiz, que sabe que há muitos mistérios que desconhece
Em estado de entrega, onde não se trata de barganhar nem de pedir presentes a um Deus - Papai Noel, como muitas pessoas foram ensinadas a viver a espiritualidade e que por isso se decepcionam. Deus com cara de Papai Noel, que nos dá presentes quando somos bonzinhos, com certeza, não nos abre a porta da espiritualidade, nem da fé.
Na oração nos dirigimos à totalidade, que alguns chamam de Tao, outros de Grande Espírito, outros de Bem Amado, outros de Brahma, outros de Javé ... a maioria deles nomes para não nomear o inominável, para não personalizar, mas reconhecer aquela presença que transcende a compreensão humana e só pode ser pressentido.

Qual é tua experiência com a oração?
Tem alguma oração preferida?
Que menina desta geração não percebe o moviment Que menina desta geração não percebe o movimento das mulheres em busca de igualdade de gênero e de espaço social? No livro "O mito da beleza", Naomi Wolf mostra alguns dados do Instituto Humphrey de Questões Públicas, que expõem a atual realidade social da mulher. 

E cada vez mais, nós mulheres temos compreendido que para ocupar espaços que antes eram ocupados somente por homens, não precisamos atuar como eles ou copiá-los - como se estes espaços fossem destinados exclusivamente aos homens e para ocupá-los precisássemos nos violar, masculinizando-nos. 

A compreensão profunda do feminino (e cada vez mais mulheres a alcança) tem mostrado que nossas qualidades e valores não são inferiores, e por isso não precisam ser negados por nós mesmas ou suprimidos (desde a menstruação à valores como colaboração no lugar de competição, o relacional no lugar do produtivo). 

Não somente isso: fica cada vez mais nítido que o feminino é inclusive essencial para o equilíbrio do mundo (e o mundo compreende: homens, mulheres, natureza, ecossistema como um todo). 

Por isso, temos buscado ocupar espaços COMO MULHERES, com toda a nossa potência e força feminina, nossas qualidades, nossas nuances, nossa força e nossa vulnerabilidade. 

E este é um grande salto, de liberdade e de transformação nos níveis micro e macro. 

E você? Como tem se permitido ser mulher neste mundo? Como quer se permitir?

#teserjuntas #sagradofeminino #femininoconsciente #permitase #ressignificar
Medo: pode ser um companheiro, uma função import Medo: pode ser um companheiro, uma função importante que nos avisa sobre os perigos. Mas também pode nos tirar toda a energia, nos imobilizar, nos enfraquecer. Para lidarmos com o medo temos vários recursos .
 
Uivar como a mulher selvagem, ou seja, expressar, gritar, cantar, nosso medo. Correr, dançar, movimentar nosso corpo, sentindo a sua força, expulsando de nós esse tremor dos ossos .
 
Podemos nos sentar e observar, como o yogi, ou seja, ao ver o medo, como ele é, seu tamanho, seu lugar no corpo, o que ele faz, o medo se torna um objeto e nós não somos mais um com ele .
 
Podemos nos apoiar na sabedoria e na fé, assim como os taoístas. Ou seja, investigar a realidade desse medo, através do conhecimento (não fake News), e termos fé, que significa compreender que tudo que acontece está dentro de um plano maior, e que tudo está no seu lugar .
Podemos ainda criar com nosso medo, pintar, escrever. Podemos participar de grupos, círculos, para falar dos nossos medos. Podemos pedir ajuda, das amigas bruxas, curadoras, ou de terapeutas .
 
Como você tem lidado com os seus medos? .

Por Soledad Domec
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