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Flexível como uma gata

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A Morte é a décima terceira carta dos Arcanos M A Morte é a décima terceira carta dos Arcanos Maiores do tarot.
Os temas chaves dessa carta são: Mudanças repentinas, transformações, renovação, términos ou cortes em todos aspectos, pode ser fim de um relacionamento, perda de emprego, fim de sociedade ou parceria. O fim de ciclo, mudança de entendimento, busca por algo novo, revelações.

Uma das cartas mais temidas do Tarot é, ao mesmo tempo, uma das mais belas e importantes em nossos processos espirituais.
A Morte no Tarot não significa que você ou alguém amado irá morrer. 
Bem, na verdade todos iremos morrer algum dia e é mais ou menos essa a raiz da mensagem que essa carta misteriosa guarda.

Digamos que todo mundo encara, em vários momentos da vida, a ideia de que a morte implacável irá chegar. 
Essa reflexão é chamada, tradicionalmente, de memento mori, e pode mudar totalmente os rumos da vida de alguém.
Pode parecer estranho, mas é justamente a nossa relação com a morte que determina a forma como vivemos a vida.

É por isso que essa carta no Tarot significa essencialmente transformação, metamorfose ou qualquer processo em que algo tem de morrer para deixar nascer uma outra coisa.
No sábado, dia 21 de maio, o Teser juntas realiza No sábado, dia 21 de maio, o Teser juntas realiza um encontro para nutrir o feminino, expressar, celebrar, curar, inspirar. Um dos eixos do nosso encontro será vias de colocar limites para ter tempo. Tempo de pausa, tempo de autocuidado, tempo de realizar nossos sonhos. 

Para quem: para todas as mulheres que querem estar em Círculo, tanto iniciantes quanto iniciadas. 

Como❓  Via zoom, das 10 às 11h15. 

Acolhedor, prático, vivencial! 

📍O encontro será facilitado por Maria Soledad 

👉🏼 Investimento R$60 reais / Pix CPF 14986739883 

Para participar, enviar comprovante do pix para este WhatsApp (19 984004864) ou por mail contato@teserjuntas.com ou por direct 

A cada mês um encontro, uma surpresa! Esperamos vocês!
[Continuação] Como estava a Lua no momento em qu [Continuação] Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual sua relação com a mãe?

Hoje, assim como antigamente, muitas mulheres voltaram a se guiar pela lua: para se reconectarem com seu sangue e seus ciclos naturais, para compreenderem em que fase da vida estão. E ao olharmos como a lua estava no céu no momento no qual nascemos, de acordo com a visão astrológica, podemos tambem ter um importante compreensão sobre nosso padrão emocional e sobre nossa relação com a maternidade. A lua nos da nosso signo lunar, que forma uma unidade com o signo solar, mais conhecido que o lunar, pois vivemos em uma cultura patriarcal que desvaloriza o mundo interno e sensível. 

A lua é o princípio feminino, correspondente a ânima pela visão junguiana, representa nossa infância assim como nossa criança interior, nossa menina; e da mesma maneira tem o aspecto maternal, expressa a  forma na qual vivemos, percebemos,  nossa mãe na primeira infância, assim como a mãe que nos tornaremos - seja mães no sentido de nutrir algo que está sob nossa criação ou autoria, seja mães de filhos biológicos. A lua é responsável também pela nossa qualidade receptiva, imaginação, sensibilidade. 

Nas imagens acima fizemos uma montagem representando em artes e poemas o feminino refletido em cada posicionamento da lua. Se você tem uma astrólog@ que te acompanha e já sabe seu signo lunar, escreve nos comentários onde está a sua lua para irmos encontrando aqui as irmãs de lua ❤️ para quem não sabe, faremos a leitura para as 5 primeiras mulheres que nos solicitarem nos comentários e compartilharem esse post 🌹
Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual su Como estava a Lua no momento em que nasci? Qual sua relação com a mãe?

Hoje, assim como antigamente, muitas mulheres voltaram a se guiar pela lua: para se reconectarem com seu sangue e seus ciclos naturais, para compreenderem em que fase da vida estão. E ao olharmos como a lua estava no céu no momento no qual nascemos, de acordo com a visão astrológica, podemos tambem ter um importante compreensão sobre nosso padrão emocional e sobre nossa relação com a maternidade. A lua nos da nosso signo lunar, que forma uma unidade com o signo solar, mais conhecido que o lunar, pois vivemos em uma cultura patriarcal que desvaloriza o mundo interno e sensível. 

A lua é o princípio feminino, correspondente a ânima pela visão junguiana, representa nossa infância assim como nossa criança interior, nossa menina; e da mesma maneira tem o aspecto maternal, expressa a  forma na qual vivemos, percebemos,  nossa mãe na primeira infância, assim como a mãe que nos tornaremos - seja mães no sentido de nutrir algo que está sob nossa criação ou autoria, seja mães de filhos biológicos. A lua é responsável também pela nossa qualidade receptiva, imaginação, sensibilidade. 

Nas imagens acima fizemos uma montagem representando em artes e poemas o feminino refletido em cada posicionamento da lua. Se você tem uma astrólog@ que te acompanha e já sabe seu signo lunar, escreve nos comentários onde está a sua lua para irmos encontrando aqui as irmãs de lua ❤️ para quem não sabe, faremos a leitura para as 5 primeiras mulheres que nos solicitarem nos comentários e compartilharem esse post 🌹
Maio no hemisfério norte é o mês da plenitude d Maio no hemisfério norte é o mês da plenitude da primavera, a vida volta, bela, fértil e por isso, feminina. Associada à Deusa em inúmeras tradições. Por isso, no cristianismo, onde a antiga Deusa das tradições ditas “pagãs” sobreviveu se fundindo na imagem da virgem, se celebra o mês de Maria, o mês Mariano.

 Maria, representante da mãe divina, assim como Isis, Iemanjá, Demeter, Pachamama e tantas outras Deusas que expressam este aspecto extraordinário do feminino: abundância, fertilidade e maternidade. Mês no qual se celebra o Dia das Mães. Mês escolhido pelos noivos para o casamento. Mês da lua de Wesak, que marca nascimento, iluminação e morte de Buda. Maio, um mês muito especial .... 
Compartilhamos com vocês algumas  visões de Maria.
Autoestima é um assunto muito importante para hom Autoestima é um assunto muito importante para homens e mulheres, mas sobretudo para as mulheres, bombardeadas de exigências. 

A autoestima é fonte de segurança, é fonte de felicidade. 

Não a estima inflacionada, mas aquela real, de se gostar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, nos erros e nos acertos... por que disso se trata a auto estima. 

Não em ser perfeita, mas em apreciar, aceitar a si mesma, assim como somos, a cada momento. 

E não como seremos no futuro, quando formos mais magras, ou mais gordas. 

Quando tivermos mais êxito profissional, quando formos mais serenas ou mais ativas, quando tivermos parado de comer bobagem, quando... e assim infinitos “quando” para postergar o simples ato de se querer bem.

#teserjuntas #autoestima #quererbemfazbem
A oração atravessa os tempos Ela se faz da repet A oração atravessa os tempos
Ela se faz da repetição de palavras, que acalmam a mente
Que conectam com outras pessoas, que também oram
Que pronunciam, decretam, uma realidade, na qual o bem maior se realiza
A oração, corretamente, se faz no nível do coração, em estado de amor e gratidão por sermos parte de um universo grandioso,
Em estado de aprendiz, que sabe que há muitos mistérios que desconhece
Em estado de entrega, onde não se trata de barganhar nem de pedir presentes a um Deus - Papai Noel, como muitas pessoas foram ensinadas a viver a espiritualidade e que por isso se decepcionam. Deus com cara de Papai Noel, que nos dá presentes quando somos bonzinhos, com certeza, não nos abre a porta da espiritualidade, nem da fé.
Na oração nos dirigimos à totalidade, que alguns chamam de Tao, outros de Grande Espírito, outros de Bem Amado, outros de Brahma, outros de Javé ... a maioria deles nomes para não nomear o inominável, para não personalizar, mas reconhecer aquela presença que transcende a compreensão humana e só pode ser pressentido.

Qual é tua experiência com a oração?
Tem alguma oração preferida?
Que menina desta geração não percebe o moviment Que menina desta geração não percebe o movimento das mulheres em busca de igualdade de gênero e de espaço social? No livro "O mito da beleza", Naomi Wolf mostra alguns dados do Instituto Humphrey de Questões Públicas, que expõem a atual realidade social da mulher. 

E cada vez mais, nós mulheres temos compreendido que para ocupar espaços que antes eram ocupados somente por homens, não precisamos atuar como eles ou copiá-los - como se estes espaços fossem destinados exclusivamente aos homens e para ocupá-los precisássemos nos violar, masculinizando-nos. 

A compreensão profunda do feminino (e cada vez mais mulheres a alcança) tem mostrado que nossas qualidades e valores não são inferiores, e por isso não precisam ser negados por nós mesmas ou suprimidos (desde a menstruação à valores como colaboração no lugar de competição, o relacional no lugar do produtivo). 

Não somente isso: fica cada vez mais nítido que o feminino é inclusive essencial para o equilíbrio do mundo (e o mundo compreende: homens, mulheres, natureza, ecossistema como um todo). 

Por isso, temos buscado ocupar espaços COMO MULHERES, com toda a nossa potência e força feminina, nossas qualidades, nossas nuances, nossa força e nossa vulnerabilidade. 

E este é um grande salto, de liberdade e de transformação nos níveis micro e macro. 

E você? Como tem se permitido ser mulher neste mundo? Como quer se permitir?

#teserjuntas #sagradofeminino #femininoconsciente #permitase #ressignificar
Medo: pode ser um companheiro, uma função import Medo: pode ser um companheiro, uma função importante que nos avisa sobre os perigos. Mas também pode nos tirar toda a energia, nos imobilizar, nos enfraquecer. Para lidarmos com o medo temos vários recursos .
 
Uivar como a mulher selvagem, ou seja, expressar, gritar, cantar, nosso medo. Correr, dançar, movimentar nosso corpo, sentindo a sua força, expulsando de nós esse tremor dos ossos .
 
Podemos nos sentar e observar, como o yogi, ou seja, ao ver o medo, como ele é, seu tamanho, seu lugar no corpo, o que ele faz, o medo se torna um objeto e nós não somos mais um com ele .
 
Podemos nos apoiar na sabedoria e na fé, assim como os taoístas. Ou seja, investigar a realidade desse medo, através do conhecimento (não fake News), e termos fé, que significa compreender que tudo que acontece está dentro de um plano maior, e que tudo está no seu lugar .
Podemos ainda criar com nosso medo, pintar, escrever. Podemos participar de grupos, círculos, para falar dos nossos medos. Podemos pedir ajuda, das amigas bruxas, curadoras, ou de terapeutas .
 
Como você tem lidado com os seus medos? .

Por Soledad Domec
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